Com mais de 650 km de extensão, a rota percorrida a pé, de bicicleta, a cavalo ou em excursões reúne, anualmente, mais de 1 milhão de peregrinos e turistas e passa a integrar, oficialmente, o Patrimônio Cultural Imaterial do Estado.
Após a sanção, pelo Governador Ratinho Júnior, da Lei Estadual nº 22.697/2025, a Rota do Rosário foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Paraná. Assim, além de valorizar a fé e as tradições regionais, o novo status fortalece o turismo religioso, impulsiona a economia local e preserva a memória dos santuários que integram o percurso.
Com o tombamento imaterial por lei, a Rota do Rosário ganha prioridade em políticas de preservação, promoção e sinalização. Desse modo, o itinerário passa a ter mais visibilidade em campanhas oficiais, além de facilitar parcerias com municípios, dioceses e o trade turístico. Na prática, a medida tende a ampliar o fluxo de visitantes, qualificar a experiência dos peregrinos e fomentar investimentos em infraestrutura, hospedagem e serviços.
Ao todo, a Rota do Rosário soma mais de 650 km, conectando santuários e igrejas em diversas cidades do Norte Pioneiro e de outras regiões do Paraná. Por sua vez, o caminho pode ser feito em diferentes formatos: a pé, de bicicleta, a cavalo ou em excursões, de acordo com o perfil de cada devoto ou viajante. Como resultado, o itinerário se consolidou como um dos principais roteiros de peregrinação do país, reunindo mais de 1 milhão de pessoas por ano.
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São José – Andirá
Nossa Senhora das Brotas – Piraí do Sul
Senhor Bom Jesus da Pedra Fria – Jaguariaíva
Igrejinha São João Batista – Arapoti
Nossa Senhora da Conceição Aparecida e Santo Inocêncio Mártir – Tomazina
Eucarístico Diocesano do Sagrado Coração de Jesus – Ibaiti
Diocesano da Medalha Milagrosa – Ibaiti
Senhor Bom Jesus da Cana Verde – Siqueira Campos
Santíssimo Nome de Jesus – Joaquim Távora
Nossa Senhora das Graças – Santo Antônio da Platina
São Miguel Arcanjo – Bandeirantes
Santa Terezinha do Menino Jesus e da Sagrada Face – Bandeirantes
Divino Espírito Santo – Ribeirão do Pinhal
Mãe Rainha e Vencedora de Schoenstatt – Jacarezinho
Nossa Senhora de Guadalupe – Jacarezinho
São Vicente Pallotti – Ribeirão Claro
Nossa Senhora de Fátima – Nova Fátima
Com o reconhecimento legal, tende a crescer a articulação entre paróquias, prefeituras e empreendedores do setor. Assim, hotéis, pousadas, restaurantes, artesãos, guias e produtores rurais podem se beneficiar diretamente da maior circulação de visitantes. Por outro lado, o patrimônio imaterial exige cuidados contínuos: é essencial manter a autenticidade dos ritos, das festas e das expressões de fé, garantindo, ao mesmo tempo, sustentabilidade ambiental e respeito às comunidades locais.
Para quem deseja percorrer a Rota do Rosário, vale seguir algumas recomendações:
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