Um estudo realizado em 326 cidades de nove países latino-americanos projeta que as mortes relacionadas ao calor podem mais do que dobrar nas próximas duas décadas. Atualmente responsável por 0,87% do total de óbitos na região, o índice pode alcançar 2,06% entre 2045 e 2054.
A análise considera o envelhecimento populacional e cenários moderados de aquecimento global, com aumentos de 1°C a 3°C. Idosos, populações de baixa renda e residentes de áreas com pouca infraestrutura urbana serão os mais afetados.
“Mortes são apenas a ponta do iceberg. O calor extremo eleva o risco de infartos e insuficiência cardíaca, especialmente entre pessoas com doenças crônicas”, explica Nelson Gouveia, professor da FMUSP e coautor do estudo.
Os pesquisadores defendem a adoção urgente de políticas públicas para reduzir os impactos, como:
A pesquisa integra o projeto Salurbal-Clima, que investiga as relações entre mudanças climáticas e saúde urbana na América Latina até 2028.
Link para o estudo completo: Environment International
Fonte: AGÊNCIA BRASIL
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