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Gaeco mira policial civil em operação contra extorsão em Maringá

Operação Quaestor cumpre mandado em Sarandi contra policial civil suspeito de integrar esquema de cobrança violenta, corrupção e lavagem de dinheiro.

Redação 104 News

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Gaeco mira policial civil em operação contra extorsão em Maringá

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O Grupo de Atuação Especial (Gaeco) de Maringá cumpriu um mandado de busca nesta terça-feira (9). Consequentemente, a ação visa um policial civil investigado por crimes financeiros. A operação, nomeada “Quaestor”, ocorreu em um endereço na cidade de Sarandi. Durante a diligência, os agentes apreenderam itens de interesse das investigações. Além disso, um representante da Corregedoria da Polícia Civil acompanhou todo o procedimento.

A operação apura uma série de crimes graves. Entre eles, estão a extorsão majorada e a corrupção ativa. Ademais, os promotores também investigam a lavagem de dinheiro e a violação de sigilo. Portanto, o caso é tratado com alta prioridade pelo Ministério Público. Por fim, a usura violenta completa a lista de ilícitos investigados.

Esquema usava intimidação e dados sigilosos


Inicialmente, as investigações começaram em abril de 2025. Naquele momento, o Gaeco colheu os primeiros indícios de um esquema ilegal. Segundo as apurações, um policial civil estava envolvido com particulares. Juntos, eles praticavam a cobrança violenta de dívidas. Igualmente, os juros cobrados eram considerados abusivos e ilegais.

A estratégia de cobrança envolvia apreensões arbitrárias. Por exemplo, os alvos eram veículos em posse de supostos devedores. A apreensão ocorria mediante intimidação direta. Havia também uso indevido da função policial. Assim, o grupo acessava sistemas de consultas sigilosas do Estado. Dessa forma, obtinham dados confidenciais dos investigados.

Mandado foi expedido pela 2ª Vara Criminal


A ordem judicial partiu da 2ª Vara Criminal de Maringá. Posteriormente, o mandado autorizou a busca e apreensão de provas. O local alvo possui ligação direta com o policial investigado. Durante a ação, os promotores coletaram novos elementos. Agora, eles buscam esclarecer completamente a rede criminosa.

O promotor Marcelo Alessandro Gobbato lidera as apurações. Ele coordena, sobretudo, as atividades do núcleo regional do Gaeco. A operação segue o rito do crime organizado. Desse modo, todas as provas serão minuciosamente analisadas. O objetivo final, portanto, é a responsabilização penal de todos os envolvidos.

Investigação deve continuar nos próximos dias


Com a conclusão do mandado, as investigações prosseguem. Imediatamente, a operação Quaestor continuará ativa nos próximos dias. Novos desdobramentos, por conseguinte, são esperados para o futuro próximo. A força-tarefa analisará os itens apreendidos nesta terça-feira. Posteriormente, poderá solicitar novas medidas judiciais.

O caso expõe um suposto desvio grave de função. Ou seja, um servidor público usaria seu cargo para benefício ilegal. A corrupção e a extorsão, por sua vez, enfraquecem diretamente as instituições. Por isso, o Ministério Público atua com rigor no caso. Por fim, a sociedade aguarda o rápido andamento da justiça.

Operação reforça atuação do Gaeco no interior


O Gaeco mantém um núcleo permanente em Maringá. Sua atuação é, essencialmente, fundamental no combate ao crime organizado regional. A operação de hoje demonstra, claramente, essa capacidade de ação. A especialização do grupo permite, acima de tudo, investigações complexas e técnicas. Frequentemente, elas envolvem agentes infiltrados e quebra de sigilo.

A expectativa é, naturalmente, pelo total esclarecimento dos fatos. A punição exemplar serve, principalmente, como um freio a novas condutas ilegais. A operação Quaestor simboliza, assim, esse compromisso institucional na prática. Logo, a população pode confiar na apuração séria e técnica. Finalmente, a justiça deve prevalecer sobre todas as ilegalidades.

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