PM atende dois casos de violência doméstica em sequência
A Polícia Militar registrou duas ocorrências de violência doméstica na madrugada desta sexta-feira, 21 de novembro. As ações ocorreram com poucos minutos de diferença.

Na madrugada desta sexta-feira, 21 de novembro, por volta das 00h12, a Polícia Militar de Umuarama atendeu a uma ocorrência de desentendimento familiar em uma residência no bairro Parque Portugal. A equipe chegou ao local após moradores, preocupados com a situação, acionarem os policiais.
Discussão e Desfecho Inesperado
De acordo com o relato da vítima, a discussão começou depois que ela e seu convivente ingeriram bebida alcoólica. Embora o conflito tenha sido apenas verbal, a mulher pediu que o homem deixasse a residência. Ela também afirmou que não queria representar criminalmente contra ele.
Entretanto, durante a checagem de dados, os policiais identificaram um mandado de prisão civil em aberto contra o homem, de 38 anos, por pensão alimentícia. A Comarca de Icaraíma/PR havia expedido o documento. Diante da descoberta, os agentes prenderam o indivíduo e o conduziram à Delegacia de Polícia Civil de Umuarama, onde ele permanece à disposição da Justiça.
Nova Ocorrência: Agressão e Ameaça no Jardim Tropical
Poucos minutos depois, às 00h30, a Polícia Militar recebeu um novo chamado do COPOM para atender outro caso de violência doméstica, desta vez no Jardim Tropical. Conforme o relato, a vítima, uma mulher adulta, estava em sua residência, nos fundos do terreno, com uma amiga, quando seu ex-companheiro chegou ao local.
Segundo ela, o homem proferiu ofensas verbais e exigiu que ela entregasse seu aparelho celular. Inicialmente, a vítima recusou; então, ele a agrediu com puxões de cabelo e golpes nos braços. As agressões só pararam quando um vizinho interveio e questionou a situação.
Além das agressões, o autor ameaçou todos os presentes, afirmando que retornaria posteriormente armado. A vítima informou aos policiais que já havia registrado boletins anteriores contra o suspeito, uma vez que as ameaças e perseguições eram constantes. Por esse motivo, ela decidiu representar criminalmente contra o agressor. O vizinho que tentou intervir também manifestou interesse em representar pelo crime de ameaça.
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