A Polícia Militar de Umuarama prendeu, na noite de quarta-feira (17), três pessoas acusadas de praticar fraude eletrônica e falsidade ideológica em um mercado do Jardim Petrópolis. A ação das equipes de Rádio Patrulha do 25º Batalhão de Polícia Militar (BPM) resultou na prisão de dois homens, de 23 e 25 anos, e de uma jovem de 19 anos.

Tentativa de golpe com PIX falso

Os policiais constataram que os suspeitos tentavam aplicar um golpe utilizando comprovantes falsos de PIX agendado. Essa prática já havia ocorrido anteriormente no mesmo estabelecimento. O proprietário, atento à movimentação, identificou a nova tentativa e acionou imediatamente a Polícia Militar. Dessa forma, os agentes chegaram rapidamente ao local e iniciaram as buscas.

Identificação pelas câmeras de segurança

As equipes localizaram os três indivíduos em vias próximas ao mercado. Logo depois, confirmaram a identidade deles por meio das imagens das câmeras de segurança. O comerciante relatou que já havia registrado boletim de ocorrência anterior envolvendo os mesmos autores e o mesmo modus operandi. Além disso, explicou que em ocasiões passadas só percebeu os prejuízos após o fechamento do caixa, o que reforçou a importância da ação imediata.

Aplicativo falso e apreensões

Durante a abordagem, um dos envolvidos confessou utilizar um aplicativo que simula plataforma bancária. O celular usado no crime foi apreendido, assim como outros aparelhos e a quantia de R$ 250,00, devidamente lacrados para análise da Polícia Judiciária. Portanto, os objetos recolhidos servirão como provas para o inquérito.

Prisão e encaminhamento

Os policiais deram voz de prisão aos três suspeitos e informaram seus direitos constitucionais. Posteriormente, conduziram o grupo à Delegacia de Polícia para os procedimentos legais cabíveis. Assim, a ação garantiu resposta rápida e efetiva contra a prática criminosa.

Alerta à população

A Polícia Militar reforça que golpes eletrônicos se tornaram cada vez mais comuns. Por isso, orienta comerciantes e consumidores a verificarem a autenticidade dos comprovantes de pagamento e a desconfiarem de transações suspeitas. Dessa forma, a população pode reduzir riscos e proteger seu patrimônio.

Leia também: